PROPRIEDADES
COMPOSOR 28 NERVAL COMPLEX é um suplemento à base de extractos fluidos, liofilizados e secos de plantas medicinais, vitaminas e minerais, dirigido a melhorar o estado de ânimo, reduzir os sintomas depressivos e de ansiedade.
A Passiflora, o Açafrão e a Rhodiola mostram uma sinergia de efeitos antidepressivos, favorecendo o aumento dos níveis dos neurotransmissores implicados na depressão (serotonina, dopamina e norepinefrina).
A Rhodiola contribui para aumentar o nível de energia sem excitar, de facto, juntamente com a Passiflora, confere ao produto propriedades relaxantes, favorecendo o sono. Ao contrário de outros adaptógenos como o ginseng, não eleva a pressão arterial nem provoca desarranjos hormonais.
O zinco, a vitamina B6 e a vitamina B9 atuam como potenciadores dos tratamentos antidepressivos, melhorando a sua eficácia.
INGREDIENTES POR 3 mL
Extracto fluido de Passiflora (Passiflora incarnata L, folhas) ……………………………………………… 1,46 g
Extracto liofilizado de Rhodiola (Rhodiola rosea L, raiz) ………………………………………………….. 155 mg
Extracto seco de Açafrão (Crocus sativus L, estigmas) ……………………………………………………….. 90 mg
Gluconato de Zinco ………………………………………………………………………………………………………. 71,4 mg
Cloridrato de piridoxina (Vitamina B6) ………………………………………………………………………….. 1,68 mg
Ácido fólico (Vitamina B9) ……………………………………………………………………………………………… 200 μg
Ácido gamma-amino-butírico (GABA)……………………………………………………………………………….. 15 mg
Gamma ciclodextrinas ……………………………………………………………………………………………………… 15 mg
Alfa ciclodextrinas …………………………………………………………………………………………………………….. 7 mg
Água e glicerina (conservante).
CONSELHOS DE UTILIZAÇÃO
Adultos: Aconselha-se a toma de 1 mL 3 vezes ao dia diluído em água. Crianças: A partir de 12 anos a metade da toma do adulto.
RECOMENDAÇÕES
Estado de ânimo depressivo.
Depressão leve e morada (com controlo médico).
Stress, pois permite-nos enfrentar e adaptarmo-nos a situações difíceis para o nosso corpo. Em situações de esgotamento ou fadiga física e mental.
Irritabilidade, ansiedade.
Insónia.
Preparação de exames e apresentações.
PRECAUÇÕES
Não se deve utilizar em pacientes com transtorno bipolar, uma vez que poderá favorecer o aparecimento de fases maníacas.
Não se deve utilizar em pessoas alérgicas ao açafrão.
Pelos efeitos hipotensores das plantas que contém, deve usar-se com precaução em pacientes hipotensos e hipertensos em tratamento. Nestes casos requerer-se-á controlo médico para ajustar a dose da medicação.
Poderá potenciar os efeitos dos anestésicos pelo que se recomenda interromper o seu uso, como precaução, uma semana antes da cirurgia.
A Rhodiola tem propriedades imunoestimulantes e hipoglicemiantes, pelo que se recomenda pre- caução em pacientes com doenças autoimunes e diabéticos.
Deve usar-se com precaução em doentes cardíacos (uma vez que a rhodiola faz aumentar a força de contração e a frequência cardíaca).
CONTRAINDICAÇÕES
Não se recomenda em caso de alergia a algum/ns dos seus componentes.
Em grávidas, lactantes, devido à falta de estudos que garantam a sua inocuidade.
Desaconselha-se em caso de hipertensão arterial, transtornos cardiovasculares, diabetes, insuficiência renal ou hepática, salvo haver um estrito controlo médico.
INTERACÇÕES MEDICAMENTOSAS
Pelo seu conteúdo em passiflora pode potenciar o efeito de forma moderada dos fármacos hipotensores, depressores do sistema nervoso e sedativos.
Pelo seu conteúdo em rhodiola interage:
. Potencia de forma moderada o efeito dos fármacos hipotensores, inibidores da recaptação de serotonina (IRSS), dos imunossupressores.
. Pode potenciar o efeito da insulina e antidiabéticos orais.
. As investigações in vitro mostram que a rhodiola inibe o citocromo P450 3a4 (CYP3A4). Em teoria, o uso concomitante de rhodiola com fármacos metabolizados pelo CYP3A4 poderá aumentar os níveis de fármacos e potencialmente aumentar o risco de efeitos adversos. Alguns substractos CYP3A4 incluem lovastatina, ketoconazol, itraconazol, fexofenadina, triazolam (Hacion), e muitos outros.
. As investigações in vitro também mostram que a rhodiola inibe a P-glicoproteína. Em teoria, o seu uso com fármacos que são substractos da P-glicoproteína pode aumentar os níveis terapêuticos de alguns fármacos, incrementando o risco de efeitos adversos. Alguns medicamentos que são substractos da glicoproteína P incluem alguns agentes quimioterapêuticos (etopósido, paclitaxel, vinblastina, cincritina, vindesina,) antimicóticos (ketoconazol, itraconazol), inibidores da protéase (amprenavir, indinavir, saquinavir), antagonistas H2 (cimetidina, ranitidina) alguns bloqueadores de canais de cálcio (diltiazem, verapamilo), corticosteroides, eritromicina, cisaprida, fexofenadina, ciclosporina, loperamida, quinidina, e outros.
Pelo seu conteúdo em açafrão, que apresenta propriedades hipotensoras, pode potenciar o efeito dos fármacos hipotensores ou cálcio-antagonistas, assim como o dos anticoagulantes e antiagregantes pla- quetários.
EFEITOS SECUNDÁRIOS
Por conter glicerol como excipiente, em doses elevadas, pode provocar dor de cabeça, problemas de estômago e diarreias.
Raramente se produzem efeitos adversos nas doses recomendadas. Em doses elevadas, pelo seu conteúdo em rhodiola, pode apresentar tonturas e secura na boa, ainda que sejam pouco frequentes e geralmente leves.
O açafrão pode provocar reações alérgicas.
APRESENTAÇÃO
Frasco de topázio de 5 mL com doseador incorporado.
Agitar antes de usar. Pode formar-se um leve sedimento no frasco, o que não afecta a sua qualidade.